Teatro
Ontem à noite fechou-se a Casa para ir ao CCB ver Suzana Borges em Sonho de Verão. Trata-se da primeira peça montada pelo realizador João Botelho, com base num excerto do livro de Daniel Defoe As Aventuras de Robinson Crusoe.
A actriz está sozinha em palco, completamente nua, e divide o seu monólogo em duas partes: primeiro é Robinson Crusoe, sozinho numa ilha, sentindo-se bem com a situações por se considerar o ser mais importante do novo mundo que o rodeia. Depois, Suzana pinta o seu corpo para passar a ser Sexta-Feira, uma personagem que Robinson encontra na ilha e que o questiona sobre Deus e a submissão dos homens.
Admito que não foi fácil chegar a estas conclusões. Para ser completamente sincero, saí do teatro convencido que a nudez, as tintas, etc, eram demonstrações artísticas contemporâneas das quais o comum dos mortais raramente tira conclusões. Mas depois lembrei que estamos no séc.XXI, e que existe o amigo Google para nos tirar todas as dúvidas.
Recriando o texto de ontem, à luz do que o Google me disse, talvez passe a acreditar que se tratou de um bom espectáculo.
A actriz está sozinha em palco, completamente nua, e divide o seu monólogo em duas partes: primeiro é Robinson Crusoe, sozinho numa ilha, sentindo-se bem com a situações por se considerar o ser mais importante do novo mundo que o rodeia. Depois, Suzana pinta o seu corpo para passar a ser Sexta-Feira, uma personagem que Robinson encontra na ilha e que o questiona sobre Deus e a submissão dos homens.
Admito que não foi fácil chegar a estas conclusões. Para ser completamente sincero, saí do teatro convencido que a nudez, as tintas, etc, eram demonstrações artísticas contemporâneas das quais o comum dos mortais raramente tira conclusões. Mas depois lembrei que estamos no séc.XXI, e que existe o amigo Google para nos tirar todas as dúvidas.
Recriando o texto de ontem, à luz do que o Google me disse, talvez passe a acreditar que se tratou de um bom espectáculo.
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