Do silêncio faço um grito
É justo punir o acto do outro pela consequência do acto do outro, apenas porque não se consegue medir tão bem a intenção do outro ao praticar o acto, que é (quando estamos a julgar) sempre "a intenção do outro", esse ser falível, muito mais falível do que nós, "por isso é que somos nós a julgar e ele a estar ali, sentadinho, atento e triste"?
posted by little_alien at 12:18 da tarde
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