E através de todas a presenças, caminho para a única unicidade
Estendo a mão na esperança de te tocar na água onde é o meu reflexo, procurando a suavidade do sal e dos peixes. Em minha volta não são árvores, mais madeira, castanhos, verdes, pretos, que juntos alguma coisa e separados nada. À minha volta decomposição em células, em átomos, em essência de onde retiro a vida, aprendo e cresço. E sou eu que vivo, e que cresço e que aprendo, na busca da essência centralizadora da minha energia e que assim vou avançando por caminhos e reflexos.
Um dia que não esteja cá, quem fique e me chore, que me perceba a vida como a procura na decomposção das coisas da essência da minha unicidade.