quinta-feira, novembro 30, 2006
quarta-feira, novembro 29, 2006
I've got you under my skin
I've got you deep in the heart of me
So deep in my heart, that you're really a part of me
I've got you under my skin.
segunda-feira, novembro 27, 2006
Era isto que eu te queria dizer...
As vezes uma simples palavra que fica por dizer magoa mais que uma frase inteira...
Um milagre criado só para mim
(...)
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho.
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim.
domingo, novembro 26, 2006
O que um dia te disse
No vento que lança areia nos vidros
Na água que canta, no fogo mortiço
No calor do leito, nos bancos vazios
Dentro do meu peito, estás sempre comigo.
sábado, novembro 25, 2006
É noite pura e linda. Abro a minha janela
E olho suspirando o infinito céu,
Fico a sonhar de leve em muita coisa bela
Fico a pensar em ti e neste amor que é teu!
Leia-se o resto em Firebud.
sexta-feira, novembro 24, 2006
Chama-lhe desculpa...
Durmo ou não?
Durmo ou não? Passam juntas em minha alma
Coisas da alma e da vida em confusão,
Nesta mistura atribulada e calma
Em que não sei se durmo ou não.
Sou dois seres e duas consciências
Como dois homens indo braço-dado.
Sonolento revolvo omnisciências,
Turbulentamente estagnado.
Mas, lento, vago, emerjo de meu dois.
Disperto. Enfim: sou um, na realidade.
Espreguiço-me. Estou bem... Porquê depois,
De quê, esta vaga saudade?
quarta-feira, novembro 22, 2006
terça-feira, novembro 21, 2006
Amor, I love you
Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu pensar em você
Isso me acalma
me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver
sábado, novembro 18, 2006
Voltei (?)
Talvez volte a escrever nas paredes desta Casa. Preciso reencontrar o meu caminho. Não, deixem-me corrigir, preciso construir, por agora, um caminho alternativo que me permita sobreviver. Por agora, não sei o que quero, ou sei mas não o posso ter. Por agora, sinto que preciso de algo que me leve em frente, mas não sei o quê, ou sei mas algo me impede de acreditar. Não, não é acreditar que eu quero dizer, eu acredito, eu tenho a certeza, é o existir uma força que me confronta constantemente com questões descabidas, que de tão surreais se me apresentam como pseudo-verdades universais. Travo, por isto, uma luta que ninguém compreende, porque as lutas que cada um trava são as lutas que cada um trava, não as lutas que travamos em conjunto.
Passo por momentos de insconsciência. Por momentos em que não sou eu que falo pela minha boca, que não sou eu que penso pela minha cabeça, que não sou eu que tremo nos meus membros. Não sei como são os momentos de insconsciência dos outros, mas nos meus é parte essencial a minha própria consciência, como que lembrando-me, como que fazendo-me perceber que naquele segundo não sou eu a agir, mas no próximo serei eu a aguentar as consequências.
Diz-me a consciência, em momentos conscientes, que tenho de arranjar novos hábitos, talvez retomar antigos. Talvez volte a escrever nas paredes desta Casa. Talvez escreva noutro sítio, reduzido ao anonimato, de tão sincero é o que tenho a escrever, que chego a ter medo que saibam que fui eu.
De qualquer maneira, reocupei esta Casa. Espero ter dado o primeiro passo.